sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Desculpem... Mas custa!

Que muitos veneram o Presidente Luís Filipe Vieira pela sua obra, sobretudo ao nível estrutural, todos sabemos. Que outros não o suportam pela sua atitude prepontente e ditatorial também não deixa de ser verídico... 
Acima disto tudo, tem que estar o Benfica. E as pessoas que não apreciam a condução de Vieira SÃO benfiquistas como os outros. É inadmissível pensar o contrário! E sentir o Benfica é imperativo. E que saber quem nos faz mal é vital, de modo a saber quem é nosso "inimigo". E a palavra está claramente entre aspas. 
Todos sabemos que Vieira e Salvador são amigos. Não adianta negarem... Mas também não podemos, em certas "alas" de adeptos, diminuir esse facto, com o curriqueiro "a vida pessoal nada que tem a ver com a bola". Tem. Tem mesmo, quando falamos em presidentes. Sobretudo de alguém que, para além ser um lacaio do FCP, dissemina em Braga o ódio ao Benfica, tornando a cidade insegura para quem andar de águia ao peito.
Desculpem, mas custa. Custa ver Vieira aos sorrisos com Salvador na tribuna enquanto os nossos homens levam patadas na cara. Custa ver Vieira lado a lado de um homem que se dedica a instigar agressividade anti-Benfica. 
Mas mais me custa ver neste Conselho de Presidentes, liderado por alguém que era persona non grata na Luz. Um nome que, se fosse falado há dois meses, mereceria o nosso repúdio. Custa-me ver aquele anafado lagarto, representante da velha ordem servil do SCP ao FCP, à frente da bola indígena, com a nossa conivência. E custa-me, nesta reunião de hoje, ver Vieira ao lado de Salvador... (e sim os lugares das cadeiras contam)

2 comentários:

F.L. disse...

Muito, muitíssimo bem. Não só custa como não se entende ou aceita.

Miguel FV disse...

Mais uma parca e desprestigiante actuação de Luís Filipe Vieira. Um Sr. que abutriza (palavras do próprio) quem dele discorda ("esta gente queria voltar aos tempos do Vale e Azevedo"). Adepto da demagogia, do populismo ("há 13 anos não havia mística") ,com atitudes deste tipo se revelam os tiques de "separar para reinar", que violam constantemente os valores máximos, e demasiadamente esquecidos, do nosso Benfica.

Deve-se perceber que "a obra" não é tudo, mesmo concordando-se com uma visão mais empresarial e profissional da gestão do Clube, o Benfiquismo (ou falta dele) também se lê nas entre-linhas. Os estatutos definem o clube e as mensagens subliminares, nobres e puras, estão lá. Quem não os tem no coração não merece presidir o nosso Clube.

Saudações Benfiquistas, aquele que nasceu em 1904.
Miguel FV

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